Identidade visual da ABCiber (Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura) trabalho escolhido em chamada pública da entidade.
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Por que o formato PDF?
PDF é um formato de arquivo digital multiplataforma que embora tenha sido originalmente desenvolvido pela Adobe Systems é atualmente um consagrado Open Source, amplamente adotado em todo o mundo não só pela indústria gráfica mas também pela comunidade acadêmica e organismos governamentais especializados em memória digital e acessibilidade, uma vez que os arquivos são certificados e protegidos contra alterações e fraudes além de registrarem a autoria, data, hora e o software utilizado para a criação do arquivo e a identidade da máquina criadora.
O PDF tem a virtude de compactar e empacotar de diversos tipos de arquivos podendo conter textos, desenhos vetoriais, imagens Bitmap, links, sons e vídeos em um só arquivo.
Para abrir arquivos nessa extensão existem dezenas de aplicativos sendo o mais simples e popular o Adobe Acrobat Reader que é gratuito a pode ser baixado em todas as suas versões –> download aqui <–
COMO EXPORTAR ARQUIVOS EM FORMATO PDF
(SEM POSSUIR A VERSÃO COMERCIAL DO ADOBE ACROBAT)
Microsoft Office 2007: A propria Microsoft desenvolveu um Ad-On para sua suíte que permite exportar o arquivo em formato PDF –> download aqui <–
OpenOffice: Exporta nativamente arquivos em formato PDF –> download aqui <–
Corel Draw: Exporta nativamente arquivos em formato PDF basta procurar pelo menu “Publish to PDF”.
MAC OSX: À partir de qualquer aplicativo “imprima” nativamente arquivos em PDF basta escolher a opção PDF dentro do menu “Imprimir”.
PDF Forge: Aplicativo gratuito de geração de PDFs para Windows –> download aqui <–
Geradores online de arquivos PDF:
FREE PDF Creator: Aplicativo gratuito gerador de PDFs –> download aqui <–
FREE PDF Converter–> download aqui <–
O problema não é o poste velho defronte ao meu prédio
Segundo reportou Michael Welch, Diretor Assistente da Divisão de Cibercrimes do FBI, na conferência Fleming Europe o sistema de fornecimento de energia elétrica de 3 cidades norte-americanas, uma delas de grande porte, sofreram ciberataques recentemente, não se sabe ao certo a razão dos ataques, tanto podem ser pura vaidade de algum(s) hacker(s) como uma ação de guerra organizada por uma nação ou um grupo político.
Todas as 3 instalações atacadas usavam o sistema operacional SCADA desenvolvido pela empresa Siemens, o mesmo da usina iraniana de Natanz recentemente atacada pelo vírus Stuxnet, até onde se sabe desenvolvido por Israel com o apoio dos USA, à época fontes israelenses tranquilizaram o mundo alegando que o vírus agiria apenas contra a usina nuclear do país persa…
O detalhe sinistro é que o sistema SCADA é responsável pelo funcionamento de mais de 100 usinas nucleares em todo o mundo, incluindo Angra I e II no Brasil, para piorar as coisas a própria Siemens informa que em uma década abandonará o negócio de usinas nucleares o que significa que o sistema SCADA será descontinuado e passará a receber suporte “alternativo”.
A própria NCSD – National Cyber Security Division do Departamento de Segurança Interna dos USA acaba de lançar um aplicativo de detecção desse tipo de ameaça, o CSET – Control Systems Security Program, como uma forma de deter a expansão dessa ameaça.
Mais vale um drone na mão do que dois voando…
Vazaram os primeiros detalhes de como o Drone de espionagem norte-americao modelo RQ-170 Sentinel sugestivamente apelidado de Beast of Kandahar foi parar em mãos iranianas, inicialmente o episódio foi ironizado pelo governo norte-americano e parte da imprensa como uma farça iraniana montada à partir de uma maquete.
Segundo o general da Guarda Islâmica Revolucionária do Irã Moharam Gholizadeh em entrevista a orgãos de imprensa acidentais o sequestro do avançado drone norte-americano foi realizado em sucessivas etapas, a saber:
O primeiro movimento foi a identificar a aeronave robótica – do tipo stealth supostamente invisível – em seguida foi realizado um bombardeio por ondas de rádio frequência que interromperam a comunicação entre o RQ-170 e a base de controle em terra, aqui um detalhe foi crucial para o sucesso da operação, com a comunicação interrompida o comando do drone é assumido pelo piloto automático que deve retornar a aeronave em segurança orientando-se por um sistema de GPS.
Nesse ponto talvez a parte mais e engenhosa da ação de sequestrar o Drone ocidental, o GPS que comandava a aeronave foi hackeado com parâmetros falsos de localização fazendo com que o sistema da aeronave ao leva-la para casa na realidade estivesse fazendo-a pousar em solo iraniano.
O fim da história pode ser visto em uma das fotos da agência Reuters abaixo.
O amanhã já foi
A empresa de tecnologia In-Q-Tel criou o serviço Record Future destinado a construir previsões à partir das informações coletadas nas redes sociais, tudo muito interessante não fosse o fato da In-Q Tel, que foi a criadora da Keyhole Inc. que desenvolveu o software que deu origem ao Google Maps ser uma empresa da CIA.
He can’t be any worse
“I have no color prejudices nor caste prejudices nor creed prejudices. All I care to know is that a man is a human being, and that is enough for me; he can’t be any worse.”
Mark Twain
Dispositivo de conhecimento bio-óptico organizado
Deixai toda esperança, ó vós que entrais!
A primeira arma de destruição em massa da cibercultura
O TED tem umas conferências bem legais (e muita coisa irrelevante também) nesse caso acertou na mosca na apresentação de Ralph Langner, pesquisador alemão que descobriu o vírus Stuxnet, aos que ainda duvidam das potencialidades da guerra na era da cibercultura ouçam o que ele diz lá pelo minuto 8:29″:
Gente grande também tem medo
Se você não se assustou o suficiente tem mais esse outro video de uma palestra do mesmo cara para o CCDCOE – Cooperative Cyber Defence Centre of Excellence – da NATO:
Ralph Langner speaks about Stuxnet from NATO CCD COE on Vimeo.